OLA! AMIGAS! VOU POSTAR MAIS UMA RECEITA PRA VIRADA! Esta foi do programa mais voce;
É bem simples e facil ainda da tempo de vc fazer;
Arroz Com Lentilha na Panela de Pressão
Ingredientes
350 g de lentilha
3 colheres (SOPA) de azeite
2 alhos
1 cebola média
1 folha de louro
1 e 1/2 litro de caldo de galinha
2 xícaras de arroz cru lavado
2 tomates picados
1 fio de azeite
Modo de Preparo
Colocar 350 gramas de lentilha de molho por 1/2 hora.
Deixar dourar azeite, cebola, alho, louro e a lentilha na panela
de pressão. Colocar 1 litro e 1/2 de caldo de galinha. Fechar a
panela e cozinhar por 4 minutos. Abrir a panela e colocar as 2
xícaras de arroz lavado e 2 tomates picados. Leve novamente para
cozinhar por 2 minutos . Apague o fogo e não destampe . Só abrir
na hora de servir, com um fio de azeite.
Obs: o caldo será feito com 2 tabletes de caldo pronto.
Pulo do Gato
Este arroz é tão prático que quando vou pra praia
faço e passo para todas as amigas fazerem na
passagem do ano, pois dá sorte e eu, ao passá-lo,
ganho sorte em dobro pois faço o arroz e ganho
amigos.ANA
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
TUDO DE BOM!!!!!
Além dos tradicionais: Sorvete Abacaxi com Coco 0% de Açúcar (camadas de sorvete de creme, bolo branco, abacaxi, creme de coco e coco ralado), Torta Mousse de Maracujá 0% de Açúcar (coberta com calda de maracujá), Torta Mousse de Chocolate 0% de Açúcar (coberta com calda de chocolate), Bolo Cocadinha 0% de Açúcar (bolo de chocolate recheado com creme de coco, coberto com chocolate e coco ralado).
Sorvete Paixão de Maracujá
A linha de sorvetes, uma deliciosa combinação de bolo com sorvetes, traz diversos sabores, como, Paixão de Maracujá (camadas de sorvete de creme com bolo de chocolate, mousse de maracujá, marshmallow e calda de maracujá), Frescor de Limão (camadas de sorvete de limão com bolo branco, creme de limão, mousse de limão, chantilly, limão e raspas de limão), Sorvete Caipirinha (camadas de sorvete de coco com bolo branco, mousse de coco com pinga e abacaxi) e Frutas Silvestres (camadas de sorvete de creme, bolo branco, marshmallow e calda de frutas silvestres).
UMA DELICIA NO VERÃO!!!!!!!!!!!
Sorvete Frutas Silvestres
Especialidades de Verão
A Amor aos Pedaços repete o sucesso dos sabores dos sorvetes em seus bolos e tortas especiais para a época. Para o fresco sabor do limão, além do sorvete a rede oferece variedades da fruta como o Bolo Frescor de Limão (Bolo branco recheado com Mousse de limão e creme de limão, coberto com chantilly e raspas de limão) e Mousse Limão. Já para o maracujá, as versões vêm também em Merengue de Maracujá (disco de suspiro recheado e coberto com chantilly, mousse de maracujá e calda de maracujá), Bolo Cookie de Maracujá (massa cookie recheada com mousse de chocolate meio amargo e mousse de maracujá, coberta com marshmallow, mousse de maracujá e calda de maracujá), Bolo Paixão de Maracujá (bolo de chocolate recheado com mousse de maracujá, coberto com marshmallow e calda de maracujá) e Mousse de maracujá. As frutas vermelhas também não ficam de fora, e além do sorvete, a Torta de Frutas Silvestres (bolo branco com camadas de creme de frutas vermelhas e chantilly, decorado com chantilly e calda de frutas vermelhas) é outro sucesso da rede.
O inusitado sabor Caipirinha, que já conquista paladares há duas edições do festival, além do Sorvete caipirinha, aparece também na versão Bolo Caipirinha (bolo branco recheado com mousse de coco com cachaça e abacaxi, coberto com mousse de coco com cachaça e decorado com lascas de coco e pedaços de abacaxi).
Outros destaques do festival são o Bolo Trufado de Uva (bolo branco recheado creme de trufa branca com leve sabor de conhaque, crocante de castanhas e uva, coberto com creme de trufa branca com leve sabor de conhaque, raspas de chocolate branco e uva) e o Bolo de Manga (bolo de chocolate, recheado com creme de trufa branca com leve sabor de conhaque e manga, coberto com marshmallow e manga).
Sorvete Frutas Silvestres
Especialidades de Verão
A Amor aos Pedaços repete o sucesso dos sabores dos sorvetes em seus bolos e tortas especiais para a época. Para o fresco sabor do limão, além do sorvete a rede oferece variedades da fruta como o Bolo Frescor de Limão (Bolo branco recheado com Mousse de limão e creme de limão, coberto com chantilly e raspas de limão) e Mousse Limão. Já para o maracujá, as versões vêm também em Merengue de Maracujá (disco de suspiro recheado e coberto com chantilly, mousse de maracujá e calda de maracujá), Bolo Cookie de Maracujá (massa cookie recheada com mousse de chocolate meio amargo e mousse de maracujá, coberta com marshmallow, mousse de maracujá e calda de maracujá), Bolo Paixão de Maracujá (bolo de chocolate recheado com mousse de maracujá, coberto com marshmallow e calda de maracujá) e Mousse de maracujá. As frutas vermelhas também não ficam de fora, e além do sorvete, a Torta de Frutas Silvestres (bolo branco com camadas de creme de frutas vermelhas e chantilly, decorado com chantilly e calda de frutas vermelhas) é outro sucesso da rede.
O inusitado sabor Caipirinha, que já conquista paladares há duas edições do festival, além do Sorvete caipirinha, aparece também na versão Bolo Caipirinha (bolo branco recheado com mousse de coco com cachaça e abacaxi, coberto com mousse de coco com cachaça e decorado com lascas de coco e pedaços de abacaxi).
Outros destaques do festival são o Bolo Trufado de Uva (bolo branco recheado creme de trufa branca com leve sabor de conhaque, crocante de castanhas e uva, coberto com creme de trufa branca com leve sabor de conhaque, raspas de chocolate branco e uva) e o Bolo de Manga (bolo de chocolate, recheado com creme de trufa branca com leve sabor de conhaque e manga, coberto com marshmallow e manga).
UMA RECEITA DELICIOSA!!
Sagu Gigante Com Leite Condensado
Ingredientes
-1 pacote de sagu
-3 copos de água
-1 xícara de leite
-1 lata de leite condensado
Modo de Preparo
Deixar o sagú de molho na água por umas 12h. Esta água deve cobrir e sobrar um pouco. Colocar os 3 copos de água para ferver e colocar o sagu e mexer bem por uns 5 minutos. Retirar do fogo e mexer até ficar morno. Essa parte é que vai fazer com que o sagú cresça bastante. O próximo passo é lavar aos poucos a mistura em uma peneira na torneira mesmo. Colocar a xícara de leite para esquentar e jogar o sagu lavado e deixar ferver um pouco. Acrescentar o leite condensado misturando bem. Deixar gelar e servir assim ou com uma bola de sorvete de sua preferência.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Dos prazeres da vida, um que ninguém pode negar é o de ter a barriga cheia. Comer muito é uma das melhores sensações que existem.
A evolução deu aos seres humanos o instinto de comer muito a cada vez que pode, para se preparar para tempos difíceis – o instinto da sobrevivência. O hábito também é alimentado pela competição: comer mais e ficar mais forte.
Apesar do quadro não ser mais esse atualmente, o nosso cérebro provavelmente ainda não sabe disso. Segundo especialistas, o cérebro recompensa os seres humanos por comerem muito, liberando substâncias químicas de prazer, da mesma forma que ocorre com drogas e álcool.
Por exemplo, um estudo anterior sugeriu que o alto teor de gordura e alimentos ricos em calorias afeta o cérebro da mesma maneira que a cocaína e a heroína. Na pesquisa, quando os ratos consumiram estes alimentos em grandes quantidades, isso levou a hábitos alimentares compulsivos que se assemelham a dependência de drogas.
Os cientistas chamam o sentimento bom que as pessoas têm depois de comer de “analgésico da ingestão”, literalmente o alívio da dor ao comer. No nosso cérebro, há circuitos de recompensa para fazer as pessoas gostarem de comer. Se elas não comessem, não sobreviveriam.
Como, no passado, animais e seres humanos tinham que trabalhar muito para sobreviver, esse sentimento gratificante garantia a sobrevivência da espécie. Esse cenário mudou. O cérebro humano não. Os circuitos de recompensa ainda liberam substâncias químicas de conforto e satisfação. Mas, agora, com calorias ilimitadas e uma grande redução na quantidade de atividade física, a sociedade tem se tornado obesa.
A facilidade do acesso ao sal, gordura e açúcar é recente na linha de tempo humana. Os corpos então recompensam essa grande ingestão. Os seres humanos consumem tanto quanto possível, porque “acham” que não sabem quando irão ter esse alimento novamente, mesmo que, cognitivamente, todos saibam que isso não é verdade. A recompensa do corpo é através da liberação de opióides endógenos, que ajudam a controlar a dor.
Estar cheio é satisfatório em comparação com a “dor da fome”. A comida substitui o vazio com um conforto, um sono relaxante, que algumas pessoas conhecem como “coma de comida”. Quando você se alimenta, deposita sobre o corpo hormônios, e o sangue é desviado para a digestão. Depois de comer, a pessoa se sente bem.
Mas o corpo tem sinais naturais que avisam as pessoas para parar de comer. Quando o alimento passa pelo estômago, ele tem que ser digerido para passar para o intestino delgado. Uma vez que isso começa, os intestinos liberam um hormônio que diz ao cérebro para parar de comer.
À medida que aumenta a ingestão de alimentos, o estômago fica cheio, os níveis de glicemia mudam, e hormônio grelina, que estimula o apetite, se acalma. Aquela sensação de “saciedade” deveria terminar a refeição.
Apesar de todos esses sinais, tem gente que simplesmente os ignora. Mesmo quando as pessoas estão completamente cheias, não param de comer se o alimento for saboroso. Sendo assim, os especialistas resolveram oferecer algumas dicas para ajudar as pessoas a controlarem sua ingestão.
Entre elas, as principais são: não comer como se sua refeição fosse a última; só comer quando se sentir com um pouco de fome, e não esperar até sentir-se faminto, porque provavelmente comerá demais; parar de comer quando se sentir agradavelmente cheio e tentar um novo exercício: avaliar em uma escala de 1 a 10 qual a sua fome (1 é com muita fome e 10 é extremamente cheio). Durante a refeição, periodicamente, faça uma pausa para descobrir onde você está nessa escala, e pare quando estiver em 5. [CNN]
TUDO DE BOM
PUDIM DE LEITE CONDENSADO
Vejam...
Ingredientes
- 6 colheres (sopa) de açúcar
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de leite
- 3 ovos
Modo de Preparo
1- Numa fôrma para pudim (20 cm de diâmetro) coloque 6 colheres (sopa) de açúcar e leve ao fogo médio até virar uma calda caramelada (+/- 3 minutos).
Retire do fogo e vá virando a fôrma,de modo que a calda forre todo o fundo e lateral da mesma.
Reserve.
2- Num liquidificador coloque 1 lata de leite condensado, 1 lata (a mesma medida da lata de leite condensado) de leite e 3 ovos e bata bem (+/- 1 minuto).
Desligue o liquidificador e deixe a mistura descansar por 15 minutos (Com esta espera a espuma fica sobre a superfície, o pudim fica sem furinhos, mas macio).
3 - Com a ajuda de uma colher segure a espuma que está na superfície e despeje o conteúdo do liquidificador, com cuidado,na fôrma caramelada (reservada acima) e leve ao forno médio, em banho-maria, a 180 graus por 1,5 hora. Retire do forno, deixe esfriar e leve à geladeira por +/- 2 horas.
Desenforme e sirva em seguida.
Fonte: Nestlè
Vamos preparar uma receita para a virada do ano para trazer sorte em 2011 ? Ótima idéia não ? Então prepare,ainda da tempo, é uma receita fácil e rápida.
A Lentilha é o ingrediente da sorte. Mas é preciso ter fé… E você sabe, andar com fé não costuma falhar! Não deixe de experimentar esta saborosa receita.
Salada de Lentilha
Para o molho
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de óleo de canola;
1/4 xícara (chá) de vinagre de vinho branco;
2 colheres (chá) de açúcar;
1/2 colher (sopa) sal;
1/2 xícara (chá) de folhas de salsinha ou de coentro fresco picadas;
1/2 xícara (chá) folhas de hortelã.
Modo de Preparo:
Numa tigela, misture bem todos os ingredientes. Reserve.
Para a salada
Ingredientes:
200 g de lentilha;
2/3 xícara (chá) de amêndoas;
3 colheres (sopa) de hortelã picada.
Modo de Preparo
1. Numa panela, coloque as lentilhas e cubra com bastante água. Leve ao fogo médio por 15 minutos ou até que os grãos estejam al dente, ou seja, cozidos, mas ainda durinhos. Quando estiverem no ponto, escorra a água e transfira as lentilhas para uma tigela.
2. Com as lentilhas ainda quentes, regue com o molho preparado. Assim que esfriar, leve à geladeira.
3. Numa panela com água fervendo, coloque as amêndoas e deixe aferventar por 3 minutos. Enquanto isso, prepare uma tigela com água e gelo. Escorra as amêndoas e mergulhe-as na tigela. O choque térmico faz com que a pele das amêndoas se solte facilmente. Deixe esfriar por 2 minutos e retire a pele, uma a uma. Numa tábua, corte as amêndoas em metades. Se quiser, toste as amêndoas numa frigideira sobre fogo médio, chacoalhando até que estejam douradas e perfumadas. Transfira para um prato imediatamente, caso contrário irão queimar.
4. Na hora de servir, misture bem as amêndoas na salada. Sirva fria ou à temperatura ambiente.
"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus."
"A alegria compartilhada é uma alegria dobrada."
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Natal para amigo
Natal
Época em que estamos tão sensíveis e alegres
...que contagiamos a todos,
e que podemos refletir sobre nossos verdadeiros amigos.
Fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias,
e subtraímos as tristezas.
Gostaria que nessa noite de confraternização,
nossos relacionamentos, se estreite ainda mais,
e que nossa amizade, que perdure para sempre.
Ter você como amigo, é uma dádiva,
sua companhia nos momentos mais difíceis,
faz tudo ficar mais leve.
Que o seu Natal, seja repleto de alegria e paz,
sinceramente é o que eu desejo.
FELIZ NATAL!
Natal
Época em que estamos tão sensíveis e alegres
...que contagiamos a todos,
e que podemos refletir sobre nossos verdadeiros amigos.
Fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias,
e subtraímos as tristezas.
Gostaria que nessa noite de confraternização,
nossos relacionamentos, se estreite ainda mais,
e que nossa amizade, que perdure para sempre.
Ter você como amigo, é uma dádiva,
sua companhia nos momentos mais difíceis,
faz tudo ficar mais leve.
Que o seu Natal, seja repleto de alegria e paz,
sinceramente é o que eu desejo.
FELIZ NATAL!
A Última Árvore de Natal
(Um antigo conto de Natal)
Eu vi um caminhão cheio de árvores de Natal
E cada uma tinha uma história para contar,
O motorista colocou-as numa fileira
Esperando que as pessoas as viessem comprar.
Ele pendurou umas luzinhas brilhantes
E uma placa em que se podia ler
"ÁRVORES DE NATAL"
e em vermelho escrevia
"ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER"
Ele serviu-se de chocolate quente
Numa garrafa térmica fumegante,
E assim começou a nevar
Enquanto uma família estacionava esfuziante,
Uma mãe, um pai, e um menino
Pararam o carro, rapidinho
Vieram, caminhando, e começaram a procurar
A perfeita árvore para se decorar.
O garotinho ia à frente,
com seu olhar reluzente, a exclamar:
"Elas têm cheiro de Natal, mamã!
Sinto o cheiro de Natal em todo lugar."
"Vamos comprar uma árvore de quilômetros de altura!
A maior que pudermos encontrar!
Uma árvore que encoste no tecto!
Uma que nem se possa carregar!"
"Uma árvore tão grande
Que até mesmo o Pai Natal, quando olhar,
Vai se admirar:
“Esta é a árvore mais bela
Que já vi neste Natal!”.
Para achar o pinheirinho perfeito
Procuraram com muita prontidão
Aqui e ali, e até mais de uma vez,
O papa examinou e balançou mais de seis!
"Mamã, mamã encontrei, encontrei!
O pinheirinho que mais gostei!
Tem um galhinho quebrado
Mas que pode ficar disfarçado."
"Do anjinho da vovó tiraremos o pó
E lá no alto esperando
Ficará nos guardando.
Podemos comprá-la? Por favor, por favor!
Pediu com fervor."
"Que tal tomarmos chocolate quente?"
Perguntou o vendedor indulgente.
Enquanto abria a garrafa para aquela gente.
"Isto sim vai aquecer o ambiente!"
Em três pequenos copos de papel
Ele serviu o chocolate espumante,
Enquanto brindavam, esperançosos,
Por mais um Natal esfuziante.
"Você escolheu certinho", disse ele,
"Este é realmente o melhor dos pinheirinhos".
Mas o garotinho estava agoniado,
Pois o preço, para o pai, era muito elevado “Feliz Natal", disse o homem,
Amarrando o pinheirinho com um cordão.
"A árvore é sua com uma condição:
Manter uma promessa de Natal."
"Na noite de Natal,
Quando for deitar e rezar,
Prometa no seu coraçãozinho guardar
O encanto do Dia de Natal!"
"Agora corra para casa!
Pois este vento gelado
Suas bochechas têm queimado.
E peça ao papai para com todo cuidado
Enfeitá-la com os ornamentos comprados.
E que, no fim da empreitada,
Mate-lhe a sede, coitada!"
E assim foi com o vento zunindo
Durante a noite gelada
Tendo o homem dado árvore,
Após árvore,
Após árvore...
Para cada pessoa que apareceu,
Brindou com o chocolate espumante
Nos pequenos copos, tão quentes,
Para manter aconchegante o ambiente.
Quem jurou manter a promessa
De guardar no coração o encanto do Natal,
Saiu na noite contente
Cantando canções alegremente.
E quando tudo acabou
Só uma árvore restou:
Mas ninguém estava lá
Para esta árvore adotar.
O homem que vendia árvores, então,
Vestiu seu grosso casacão
E partiu para a floresta
Com a última árvore da festa.
Ele deixou o pinheirinho
Perto de um pequeno riachinho.
Para que as criaturas, sem pousada,
Pudessem fazer dela sua morada.
Ele sorria enquanto tirava os flocos de neve
Que na sua barba encontrava.
Foi aí que de trás de um arbusto
Uma rena quase lhe pregou um susto.
Olhou para ela e sorriu.
Fazendo um carinho na grande criatura,
Pensou com brandura:
"Parece que o Natal chegou novamente!."
"Ainda temos muito chão,
E muitas coisas por fazer!
Vamos para casa, amigo, trabalhar
Neste Natal que vai começar.
Ele olhou para o céu,
Ouviu os sinos a tocar,
E, num pestanejar...
O vendedor desapareceu!
Feliz Natal!!
Recursos de Natal para o seu Site!
Veja o que temos para si:
Pedidos de Natal 2010
Contagem Decrescente para o Natal
Letras de Canções de Natal
Feliz Natal em 80 Línguas
Receitas de Natal
(Um antigo conto de Natal)
Eu vi um caminhão cheio de árvores de Natal
E cada uma tinha uma história para contar,
O motorista colocou-as numa fileira
Esperando que as pessoas as viessem comprar.
Ele pendurou umas luzinhas brilhantes
E uma placa em que se podia ler
"ÁRVORES DE NATAL"
e em vermelho escrevia
"ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER"
Ele serviu-se de chocolate quente
Numa garrafa térmica fumegante,
E assim começou a nevar
Enquanto uma família estacionava esfuziante,
Uma mãe, um pai, e um menino
Pararam o carro, rapidinho
Vieram, caminhando, e começaram a procurar
A perfeita árvore para se decorar.
O garotinho ia à frente,
com seu olhar reluzente, a exclamar:
"Elas têm cheiro de Natal, mamã!
Sinto o cheiro de Natal em todo lugar."
"Vamos comprar uma árvore de quilômetros de altura!
A maior que pudermos encontrar!
Uma árvore que encoste no tecto!
Uma que nem se possa carregar!"
"Uma árvore tão grande
Que até mesmo o Pai Natal, quando olhar,
Vai se admirar:
“Esta é a árvore mais bela
Que já vi neste Natal!”.
Para achar o pinheirinho perfeito
Procuraram com muita prontidão
Aqui e ali, e até mais de uma vez,
O papa examinou e balançou mais de seis!
"Mamã, mamã encontrei, encontrei!
O pinheirinho que mais gostei!
Tem um galhinho quebrado
Mas que pode ficar disfarçado."
"Do anjinho da vovó tiraremos o pó
E lá no alto esperando
Ficará nos guardando.
Podemos comprá-la? Por favor, por favor!
Pediu com fervor."
"Que tal tomarmos chocolate quente?"
Perguntou o vendedor indulgente.
Enquanto abria a garrafa para aquela gente.
"Isto sim vai aquecer o ambiente!"
Em três pequenos copos de papel
Ele serviu o chocolate espumante,
Enquanto brindavam, esperançosos,
Por mais um Natal esfuziante.
"Você escolheu certinho", disse ele,
"Este é realmente o melhor dos pinheirinhos".
Mas o garotinho estava agoniado,
Pois o preço, para o pai, era muito elevado “Feliz Natal", disse o homem,
Amarrando o pinheirinho com um cordão.
"A árvore é sua com uma condição:
Manter uma promessa de Natal."
"Na noite de Natal,
Quando for deitar e rezar,
Prometa no seu coraçãozinho guardar
O encanto do Dia de Natal!"
"Agora corra para casa!
Pois este vento gelado
Suas bochechas têm queimado.
E peça ao papai para com todo cuidado
Enfeitá-la com os ornamentos comprados.
E que, no fim da empreitada,
Mate-lhe a sede, coitada!"
E assim foi com o vento zunindo
Durante a noite gelada
Tendo o homem dado árvore,
Após árvore,
Após árvore...
Para cada pessoa que apareceu,
Brindou com o chocolate espumante
Nos pequenos copos, tão quentes,
Para manter aconchegante o ambiente.
Quem jurou manter a promessa
De guardar no coração o encanto do Natal,
Saiu na noite contente
Cantando canções alegremente.
E quando tudo acabou
Só uma árvore restou:
Mas ninguém estava lá
Para esta árvore adotar.
O homem que vendia árvores, então,
Vestiu seu grosso casacão
E partiu para a floresta
Com a última árvore da festa.
Ele deixou o pinheirinho
Perto de um pequeno riachinho.
Para que as criaturas, sem pousada,
Pudessem fazer dela sua morada.
Ele sorria enquanto tirava os flocos de neve
Que na sua barba encontrava.
Foi aí que de trás de um arbusto
Uma rena quase lhe pregou um susto.
Olhou para ela e sorriu.
Fazendo um carinho na grande criatura,
Pensou com brandura:
"Parece que o Natal chegou novamente!."
"Ainda temos muito chão,
E muitas coisas por fazer!
Vamos para casa, amigo, trabalhar
Neste Natal que vai começar.
Ele olhou para o céu,
Ouviu os sinos a tocar,
E, num pestanejar...
O vendedor desapareceu!
Feliz Natal!!
Recursos de Natal para o seu Site!
Veja o que temos para si:
Pedidos de Natal 2010
Contagem Decrescente para o Natal
Letras de Canções de Natal
Feliz Natal em 80 Línguas
Receitas de Natal
O Velho e o Neto
Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa
para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava sopa na toalha e, quando, afinal, acertava a boca,deixava sempre cair um bocado pelos cantos.
O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e - o que era pior - nem lhe davam bastante.
O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou.
A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou.
Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era aí que ele tinha que comer.
Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de oito anos, estava brincando com uns pedaços de pau.
- O que é que você está fazendo? - perguntou o pai.
O menino respondeu:
- Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer.
O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.
Ana Maria Machado
Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa
para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava sopa na toalha e, quando, afinal, acertava a boca,deixava sempre cair um bocado pelos cantos.
O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e - o que era pior - nem lhe davam bastante.
O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou.
A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou.
Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era aí que ele tinha que comer.
Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de oito anos, estava brincando com uns pedaços de pau.
- O que é que você está fazendo? - perguntou o pai.
O menino respondeu:
- Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer.
O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.
Ana Maria Machado
Brigadeiro Surpresa
Porção: 22 unidades
Como se já não bastasse ser brigadeiro, essa doce delícia ganha versão ainda mais gostosa com mel e morango.
INGREDIENTES
>> 2 latas de leite condensado
>> 2 colheres de sopa de chocolate em pó
>> 2 colheres de sopa de manteiga
>> 1 colher de sopa rasa de mel
>> Morango fresco
>> Chocolate Granulado
PREPARO
1. Em uma panela, de preferência antiaderente, coloque o leite condensado, o chocolate, a manteiga e o mel.
2. Misture tudo em fogo baixo por cerca de 20 minutos.
3. Espere o brigadeiro esfriar.
4. Passe um pouco de manteiga na mão e pegue uma colherada do doce.
5. Abra o chocolate com a mão e coloque o morango no meio.
6. Enrole e salpique o granulado por cima.
Porção: 22 unidades
Como se já não bastasse ser brigadeiro, essa doce delícia ganha versão ainda mais gostosa com mel e morango.
INGREDIENTES
>> 2 latas de leite condensado
>> 2 colheres de sopa de chocolate em pó
>> 2 colheres de sopa de manteiga
>> 1 colher de sopa rasa de mel
>> Morango fresco
>> Chocolate Granulado
PREPARO
1. Em uma panela, de preferência antiaderente, coloque o leite condensado, o chocolate, a manteiga e o mel.
2. Misture tudo em fogo baixo por cerca de 20 minutos.
3. Espere o brigadeiro esfriar.
4. Passe um pouco de manteiga na mão e pegue uma colherada do doce.
5. Abra o chocolate com a mão e coloque o morango no meio.
6. Enrole e salpique o granulado por cima.
Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje,
escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e
valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas
esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.
- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O
jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".
Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante . Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim , como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que você ou eu e são cercados de infelicidades .
Antes que seja tarde , preocupe-se em : será que estou no Caminho que me leva a Deus ? (Pense esta semana sobre isto)
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje,
escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e
valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas
esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.
- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O
jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".
Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante . Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim , como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que você ou eu e são cercados de infelicidades .
Antes que seja tarde , preocupe-se em : será que estou no Caminho que me leva a Deus ? (Pense esta semana sobre isto)
sábado, 18 de dezembro de 2010
A arte de julgar
A "Arte" de Julgar
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação.
E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho! - De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos 'pegar' amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família, e o coelho ficou sozinho.
No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra!
Dizia o homem: - O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos se olhavam.
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho.
Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
-Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho? - Morreu!
- Morreu?
- Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e
agora reapareceu.
A história termina aqui.
O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.
Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado.
O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando fizessem ressuscitá-lo.
E o ser humano continua julgando o outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. As vezes fazemos o mesmo...
A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!
muito fácil julgar sem saber a verdade; apontar o dedo para alguém sem ao menos ter certeza do que fala.
E só complementando, AME muito, não só aos próximos, mas àqueles que estão mais ao seu redor na faculdade, trabalho, etc.
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação.
E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho! - De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos 'pegar' amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família, e o coelho ficou sozinho.
No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra!
Dizia o homem: - O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos se olhavam.
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho.
Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
-Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho? - Morreu!
- Morreu?
- Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e
agora reapareceu.
A história termina aqui.
O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.
Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado.
O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando fizessem ressuscitá-lo.
E o ser humano continua julgando o outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. As vezes fazemos o mesmo...
A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!
muito fácil julgar sem saber a verdade; apontar o dedo para alguém sem ao menos ter certeza do que fala.
E só complementando, AME muito, não só aos próximos, mas àqueles que estão mais ao seu redor na faculdade, trabalho, etc.
Assinar:
Postagens (Atom)